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Foto: https://laart.art.br
 

JUDITH LAUAND

( Brasil – São Paulo )

 

A artista plástica Judith Lauand 100 anos, primeira mulher concretista do país, morreu nesta sexta-feira (9) em sua casa, em São Paulo. Lauand é considerada um dos mais importantes expoentes da produção artística brasileira da segunda metade do século 20.

Ela morava desde 1954 com a família no bairro de Pinheiros, Zona Oeste de São Paulo. A família não divulgou as causas da morte, nem o local onde acontecerá o velório.

Poucos dias atrás, em 25 de novembro, foi inaugurada no Museu de Arte de São Paulo (Masp) a maior exposição dedicada à obra dela.

"Judith Lauand: desvio concreto" revê a trajetória da artista que foi a única mulher a participar do grupo Ruptura, que reuniu de modo pioneiro artistas interessados em desenvolver a arte concreta no Brasil.

Nascida na cidade de Pontal, interior de São Paulo, em 1922 – ano da 1ª Semana De Arte Moderna do País, ela começou a dedicar-se a arte na década de 40, quando foi estudar na escola de Belas Artes de Araraquara.

A partir daí, sua carreira avançou e se expandiu. No começo da década de 1950, Judith Lauand mostrou interesse crescente pela cor e suas pulsações óticas, culminando no Concretismo, que é um movimento artístico caracterizado pela objetividade e pelo trabalho experimental com o espaço, formas abstratas e geométricas para representar o mundo, na arte e na poesia.

Biografia:  https://g1.globo.com/

 

LAUAND, Judith.  Desvio concreto.   São Paulo, SP: MASP – Museu de Arte de São Paulo,  2003.  Organização editorial e curadoria Adriano Pedrosa e Fernando Oliva; textos  de Aliza Edelman [ et. al.]  320 p.  ilus. Col. Capa dura     ISBN 978-65-5777-029-0  
Ex. bibl. Salomão Sousa

 

        Caderno de desenho  n. 43, p. 43 , sem data.

 

         Caderno de desenho n. 18, p. 63, 1960.

 

         To Love Me [Amar-me, 1969] Óleo sobre tela 75 x 75 cm.

 

          Acervo 469, amada ao próximo, 1969.  Acrílica sobre tela
75 x 75 cm.  Col. Berenice Arvani, SP.


         Caderno de desenho no. 43, p. 62, sem data.

 

 

          Acervo 293.  SOFRE, ORE E SALVE, 1969. Acrílica sobre tela
75 x 75  Coleção Claudio  e Rosalia Haddad, SP


 

 

 

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